Discos Rígidos Externos
Se estás a pensar comprar um disco rígido externo, temos exatamente o que estás à procura. O amplo catálogo disponível na PcComponentes é composto por discos rígidos da Asus, Samsung, Sandisk, Seagate, Toshiba, Maxtor, ou Western Digital. Escolhe com os nossos filtros de capacidade, conexão ou marca, e nós mostramos-te os discos rígidos externos ideais para ti.
Se estás a pensar comprar um disco rígido externo, temos exatamente o que estás à procura. O amplo catálogo disponível na PcComponentes é composto por discos rígidos da Asus, Samsung, Sandisk, Seagate, Toshiba, Maxtor, ou Western Digital. Escolhe com os nossos filtros de capacidade, conexão ou marca, e nós mostramos-te os discos rígidos externos ideais para ti.
Factores a ter em conta antes de comprar um disco rígido externo
Antes de comprar um disco rígido externo, deves primeiro pensar em várias coisas. A primeira delas é o tipo de dispositivo que precisas, se um disco tradicional ou um SSD. Também não te podes esquecer da sua capacidade, conectividade, portas, RPM e o seu tamanho.
Começaremos pela decisão que determinará o restante delas, que é: 'Que tipo de dispositivo é que desejamos? Um disco rígido ou SSD?' As diferenças entre ambos são mais do que evidentes e cada um tem as suas vantagens e desvantagens, as quais detalhamos a seguir.
Um disco rígido ou HDD (Hard Disk Drive), disco magnético, ou disco mecânico, é o tipo mais económico em termos de preço/capacidade, mas são mais frágeis e lentos do que um SSD.
Os SSD, ou discos de estado sólido, são muito mais rápidos e consomem menos energia. Em contrapartida, a sua relação preço/capacidade é mais alta.
Podemos tirar as seguintes conclusões: Se quiseres comprar um disco rígido para armazenamento, o melhor é optares por um tradicional. Se o objetivo é ter uma ferramenta eficiente de trabalho à disposição das tuas aplicações de forma rápida e eficiente, então a escolha deve ir para um SSD.
Discos rígidos externos de 1TB, 2TB e 3TB ao melhor preço.
Os discos mais populares atualmente são os de 1TB (Terabyte), juntamente com os discos rígidos externos de 2TB, por terem a melhor relação capacidade/preço. Isto deve-se ao facto de, atualmente, estas duas capacidades são as mais procuradas pelos utilizadores.
A capacidade determina o número de ficheiros que podemos armazenar no nosso dispositivo e, por isso, é o tipo de formato, o fator mais importante deste componente.
Na PcComponentes dispomos de um grande catálogo composto por inúmeras marcas e modelos de discos, com capacidades que vão desde uns míseros Gigabytes até múltiplos Terabytes.
Gostarias de saber o que podes fazer com um disco rígido externo de 1TB? Vejamos! Um filme em Full HD ocupa uma média de 4.5 GB, por isso, podes armazenar até 220 filmes ou 110.000 músicas. Podes criar várias partições para estruturar melhor os conteúdos, ter um disco de arranque de sistema e uma infinidade de utilitários, para fazer uma afinação do computador a qualquer momento.
Quer sejas um estudante, um consumidor de média ou um técnico de sistemas, ter à mão um destes discos será a tua salvação.
Existem os discos externos SSD?
O que achas? Não tens estado atento ao que estás a ler...Claro que existem!.
A evolução da tecnologia torna possível usar unidades de estado sólido como discos externos, com resultados realmente surpreendentes.
Até há pouco tempo, a interface de conexão de um disco externo não poderia satisfazer a grande largura de banda de um SSD, por isso o salto demorou para ser produzido, e os HDD foram mantidos durante alguns anos como as únicas opções viáveis, se não, estaríamos a desaproveitar as virtudes do disco sólido.
Com a chegada do USB 3.0 e 3.1, houve toda uma revolução neste aspecto, ao atingir velocidades teóricas de até 10Gbps por segundo.
Por que é importante o USB 3.0 num disco externo?
A velocidade de leitura e gravação de um disco rígido é, como o seu nome indica, a capacidade (medida em MB/s) de armazenar ou aceder a dados. Esta é uma característica importante se copiares ou transferires ficheiros. E toda a gente faz isto, por isso, sim, é importante para todos.
As conexões USB 2.0 tinham uma velocidade máxima de 60 MB/s, enquanto que os discos rígidos podem oferecer várias vezes essa velocidade. Com a chegada do USB 3.0, esta velocidade foi aumentada até 640MB/s, uma velocidade muito próxima dos 768MB de que dispomos num disco interno ligado através SATA 3.
Quando a tecnologia Thunderbolt se tornou comum como porta de acesso em portáteis, as caixas para discos rígidos adoptaram-no como o novo padrão; com incríveis velocidades de 1.25GB/s.
Quais são os fatores que influenciam a velocidade de um disco rígido?
Para esclarecer alguns conceitos relacionados com a velocidade de leitura e escrita, vamos falar sobre os vários aspectos que fazem parte desta mixórdia de letras e números.
Em primeiro lugar, o tempo de acesso dos discos rígidos magnéticos (tradicionais) é o lapso de tempo decorrido desde que executamos uma ordem até esta ter lugar (abrir, copiar, eliminar, etc.) e depende do tempo que leva a cabeça a atingir a posição adequada para levar a cabo as tarefas indicadas. Nos SSD, este tempo é o que leva à interface para aceder à célula de memória que contém a informação. Se no primeiro caso se realiza com um leitor óptico acoplado a diferentes cabeças que se movem entre os pratos giratórios do dispositivo, no SSD, é suficiente uma simples instrução para levá-lo a cabo, de uma forma muito mais rápida e eficiente energeticamente. Algo que também influencia esse aspecto é a velocidade de rotação ou RPM, mas não é dos elementos mais determinantes.
Este último fator, o RPM, é apenas aplicável aos discos mecânicos, que são os que são compostos por pratos que giram em torno de um eixo a velocidades diferentes. Actualmente encontras três velocidades: 5.200, 5.400 e 7.200 rotações por minuto.
A velocidade de transferência indica o volume de dados que pode ser recebido ou enviado, e depende em grande parte da interface utilizada (IDE, SATA, USB, Thunderbolt).
A interface é a forma de conectar fisicamente o dispositivo. Aqui encontramos várias formas, tanto nos internos como nos externos, preocupando-nos, neste caso, com o segundo caso.
As interfaces mais comuns na actualidade são as conexões USB 3.0 e 3.1, estando as 2.0 a ficar obsoletas. Mas podemos encontrar todas estas:
Interface | Largura de banda suportada | Velocidade teórica máxima |
USB 2.0 | 480 Mbps | 60 MB/s |
eSATA | 3 Gbps | 384 MB/s |
USB 3.0 | 5 Gbps | 640 MB/s |
FireWire 400 | 400 Mbps | 50 MB/s |
FireWire 800 | 800 Mbps | 100 MB/s |
Thunderbolt | 10 Gbps | 1.25 GB/s |
Thunderbolt 2 | 20 Gb/s | 2.5 GB/s |
A memória cache ou buffer é a memória secundária que guarda informações de forma temporária. Esta é a memória de acesso rápido que armazena os últimos dados lidos para agilizar qualquer processo posterior. Devido a seu pequeno tamanho, que é normalmente entre 8 e 64 MB, esta memória está em constante atualização.
Factores a ter em conta antes de comprar um disco rígido externo
Antes de comprar um disco rígido externo, deves primeiro pensar em várias coisas. A primeira delas é o tipo de dispositivo que precisas, se um disco tradicional ou um SSD. Também não te podes esquecer da sua capacidade, conectividade, portas, RPM e o seu tamanho.
Começaremos pela decisão que determinará o restante delas, que é: 'Que tipo de dispositivo é que desejamos? Um disco rígido ou SSD?' As diferenças entre ambos são mais do que evidentes e cada um tem as suas vantagens e desvantagens, as quais detalhamos a seguir.
Um disco rígido ou HDD (Hard Disk Drive), disco magnético, ou disco mecânico, é o tipo mais económico em termos de preço/capacidade, mas são mais frágeis e lentos do que um SSD.
Os SSD, ou discos de estado sólido, são muito mais rápidos e consomem menos energia. Em contrapartida, a sua relação preço/capacidade é mais alta.
Podemos tirar as seguintes conclusões: Se quiseres comprar um disco rígido para armazenamento, o melhor é optares por um tradicional. Se o objetivo é ter uma ferramenta eficiente de trabalho à disposição das tuas aplicações de forma rápida e eficiente, então a escolha deve ir para um SSD.
Discos rígidos externos de 1TB, 2TB e 3TB ao melhor preço.
Os discos mais populares atualmente são os de 1TB (Terabyte), juntamente com os discos rígidos externos de 2TB, por terem a melhor relação capacidade/preço. Isto deve-se ao facto de, atualmente, estas duas capacidades são as mais procuradas pelos utilizadores.
A capacidade determina o número de ficheiros que podemos armazenar no nosso dispositivo e, por isso, é o tipo de formato, o fator mais importante deste componente.
Na PcComponentes dispomos de um grande catálogo composto por inúmeras marcas e modelos de discos, com capacidades que vão desde uns míseros Gigabytes até múltiplos Terabytes.
Gostarias de saber o que podes fazer com um disco rígido externo de 1TB? Vejamos! Um filme em Full HD ocupa uma média de 4.5 GB, por isso, podes armazenar até 220 filmes ou 110.000 músicas. Podes criar várias partições para estruturar melhor os conteúdos, ter um disco de arranque de sistema e uma infinidade de utilitários, para fazer uma afinação do computador a qualquer momento.
Quer sejas um estudante, um consumidor de média ou um técnico de sistemas, ter à mão um destes discos será a tua salvação.
Existem os discos externos SSD?
O que achas? Não tens estado atento ao que estás a ler...Claro que existem!.
A evolução da tecnologia torna possível usar unidades de estado sólido como discos externos, com resultados realmente surpreendentes.
Até há pouco tempo, a interface de conexão de um disco externo não poderia satisfazer a grande largura de banda de um SSD, por isso o salto demorou para ser produzido, e os HDD foram mantidos durante alguns anos como as únicas opções viáveis, se não, estaríamos a desaproveitar as virtudes do disco sólido.
Com a chegada do USB 3.0 e 3.1, houve toda uma revolução neste aspecto, ao atingir velocidades teóricas de até 10Gbps por segundo.
Por que é importante o USB 3.0 num disco externo?
A velocidade de leitura e gravação de um disco rígido é, como o seu nome indica, a capacidade (medida em MB/s) de armazenar ou aceder a dados. Esta é uma característica importante se copiares ou transferires ficheiros. E toda a gente faz isto, por isso, sim, é importante para todos.
As conexões USB 2.0 tinham uma velocidade máxima de 60 MB/s, enquanto que os discos rígidos podem oferecer várias vezes essa velocidade. Com a chegada do USB 3.0, esta velocidade foi aumentada até 640MB/s, uma velocidade muito próxima dos 768MB de que dispomos num disco interno ligado através SATA 3.
Quando a tecnologia Thunderbolt se tornou comum como porta de acesso em portáteis, as caixas para discos rígidos adoptaram-no como o novo padrão; com incríveis velocidades de 1.25GB/s.
Quais são os fatores que influenciam a velocidade de um disco rígido?
Para esclarecer alguns conceitos relacionados com a velocidade de leitura e escrita, vamos falar sobre os vários aspectos que fazem parte desta mixórdia de letras e números.
Em primeiro lugar, o tempo de acesso dos discos rígidos magnéticos (tradicionais) é o lapso de tempo decorrido desde que executamos uma ordem até esta ter lugar (abrir, copiar, eliminar, etc.) e depende do tempo que leva a cabeça a atingir a posição adequada para levar a cabo as tarefas indicadas. Nos SSD, este tempo é o que leva à interface para aceder à célula de memória que contém a informação. Se no primeiro caso se realiza com um leitor óptico acoplado a diferentes cabeças que se movem entre os pratos giratórios do dispositivo, no SSD, é suficiente uma simples instrução para levá-lo a cabo, de uma forma muito mais rápida e eficiente energeticamente. Algo que também influencia esse aspecto é a velocidade de rotação ou RPM, mas não é dos elementos mais determinantes.
Este último fator, o RPM, é apenas aplicável aos discos mecânicos, que são os que são compostos por pratos que giram em torno de um eixo a velocidades diferentes. Actualmente encontras três velocidades: 5.200, 5.400 e 7.200 rotações por minuto.
A velocidade de transferência indica o volume de dados que pode ser recebido ou enviado, e depende em grande parte da interface utilizada (IDE, SATA, USB, Thunderbolt).
A interface é a forma de conectar fisicamente o dispositivo. Aqui encontramos várias formas, tanto nos internos como nos externos, preocupando-nos, neste caso, com o segundo caso.
As interfaces mais comuns na actualidade são as conexões USB 3.0 e 3.1, estando as 2.0 a ficar obsoletas. Mas podemos encontrar todas estas:
Interface | Largura de banda suportada | Velocidade teórica máxima |
USB 2.0 | 480 Mbps | 60 MB/s |
eSATA | 3 Gbps | 384 MB/s |
USB 3.0 | 5 Gbps | 640 MB/s |
FireWire 400 | 400 Mbps | 50 MB/s |
FireWire 800 | 800 Mbps | 100 MB/s |
Thunderbolt | 10 Gbps | 1.25 GB/s |
Thunderbolt 2 | 20 Gb/s | 2.5 GB/s |
A memória cache ou buffer é a memória secundária que guarda informações de forma temporária. Esta é a memória de acesso rápido que armazena os últimos dados lidos para agilizar qualquer processo posterior. Devido a seu pequeno tamanho, que é normalmente entre 8 e 64 MB, esta memória está em constante atualização.