Placas gráficas Geforce RTX 3070 Series

A NVIDIA pensou nas RTX 3070 e 3070 Ti como as placas gráficas que satisfariam as necessidades dos gamers que jogam a 1440p e 144 Hz. Aceitou o desafio, trouxe ao mercado estes 2 modelos e agora é possível jogar com a RTX 3070 Ti a mais de 60 FPS em 1440p com Ray Tracing ativado.

No entanto, a RTX 3070 não fica atrás da sua irmã mais velha, sendo uma proposta muito interessante para orçamentos mais ajustados que procuram uma placa gráfica para uma experiência de jogo total a um preço mais acessível.

NVIDIA RTX 3070 e 3070 Ti, a gama média-alta sobe de nível

Entre as RTX 3060 e 3080 encontram-se as RTX 3070, uma gama que responde a necessidades superiores de 1080p. O que não sabíamos é que a série NVIDIA RTX 3070 seria uma gama que nos permitiria jogar a mais de 60 FPS em 4K em quase qualquer jogo AAA.

Ambas vêm com arquitetura Ampere, RT Cores de 2ª geração, CUDA Cores de 3ª geração e Tensor Cores de 2ª geração.

Diferenças entre a RTX 3070 e RTX 3070 Ti

Em primeiro lugar, e embora partilhem a GPU, o modelo Ti destaca-se com um modelo especial GA104-400-A1, o que o impulsiona a dar mais de si.

Em segundo lugar, os núcleos, incorporando na RTX 3070 Ti mais de 6000 CUDA Cores, em comparação com os 5888 da RTX 3070.

A memória VRAM também é diferente: a RTX 3070 Ti entra na liga das gamas RTX 3080 Series e RTX 3090 Series com memória GDDR6X. Isto significa uma maior largura de banda e uma velocidade de memória superior.

No entanto, consomem praticamente o mesmo e os ensambladores sugerem 600 W de fonte de alimentação para um desempenho máximo.

Apesar de tudo isto, a RTX 3070 continua a ser uma excelente opção que satisfaz a maioria das necessidades, uma vez que a RTX 3070 Ti está focada para aqueles que procuram uma experiência de jogo mais exigente.

Ampere e DLSS como chaves essenciais

O hardware precisa de uma otimização, e a NVIDIA encarregou-se disso através da sua arquitetura Ampere, da sua tecnologia NVIDIA DLSS e do Resizable BAR para obter alguns FPS extras no jogo.

A Ampere é uma arquitetura que superou em todos os aspectos a Turing, um desafio nada simples. Um dos segredos são os Tensor Cores de 3ª geração, NVLink de 3ª geração, a compatibilidade com PCIe 4.0 e a otimização realizada no cálculo de traçado de raios.

O NVIDIA DLSS tornou viável o Ray Tracing através da IA e do Machine Learning, aliviando a GPU do trabalho de renderização.

Consegue renderizar um frame a uma resolução pequena (720p, por exemplo) e redimensioná-lo para a resolução de saída (1080p, 1440p ou 2160p). Desta forma, a GPU renderiza a 720p, mas redimensiona para uma resolução maior, o que é uma tarefa mais simples.

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